Tuesday, March 17, 2009

Virtuerotico pt.1 e 2

Mesmo depois de tanto tempo, eu ainda me lembro do jeito como ela me tocava. Há cinco anos que não a vejo, passei dois dias com ela. Naquela ocasião eu era outra pessoa, nunca tinha feito nada tão podre e tão prazeroso quanto o que eu fiz com ela.
conheci Vanessa pela internet, (nada mais cômodo!), mas ela morava em outro lugar, outro estado. Sempre nos demos bem, riamos e conversávamos sobre qualquer coisa, em qualquer situação, sem stress algum. Ela me falava das contas que tinha que pagar, falava sobre quanto tinham custado o vestido preto, do almoço da avó, que era sempre muito acebolado, da amiga que tinha acabado de se casar, mas o que eu mais gostava mesmo era quando nos começávamos a falar sobre sexo. Ela sempre me contava como transava com o 'escolhido' da noite, que cara ele fazia, que cheiro ele tinha, e eu sempre inventava coisas, pra deixá-la mais a vontade com a situação e fazê-la pensar que eu também tinha uma vida sexual constante. Tudo mentira. Naquele tempo, se eu tivesse transado oito vezes, era muito, mas eu gostava de ler as sacanagens que ela falava, me amarrava mesmo, parecia que ela tava do meu lado, me usando de cobaia para os seus experimentos libidinosos, me tocando, me chupando, lambendo minha boca. Eu gostava demais. Eu era completamente apaixonado por aquela quantidade de bytes que chegavam, cada frase era um gozo eterno. Eu relia nossas conversas - já salvas, claro - me masturbava freneticamente na frente do computador, aquilo era melhor que qualquer filme pornô ou visita no redtube.
até que um dia, surge uma novidade. Ela me liga, DDD e tudo!
-comprei uma webcam!
Imagina a felicidade que eu senti quando ela me disse isso! Eu parecia um muleque de cinco anos que ganhou todos os bonecos de Pokémon que já foram feitos, em um só dia! Eu quase chorei de felicidade. Falei logo que eu iria comprar a minha. No mesmo dia eu comprei, tirei da caixa, tremulo, imaginando aquela gostosa fazendo uma streap ao vivo! Era demais pra mim, pensei que d-us realmente tinha reservado um canto bom na terra, um porto seguro. Vanessa o nome do porto. Eu, sinceramente, não me importava com os milhares de homens que provavelmente já haviam gozado nela, em todas as posições e/ou partes. Eu a amava! Amava o jeito dela falar, o sotaque mineiro, o jeito que ela se vestia, as idéias loucas sobre o mundo, as narrativas sexuais, sempre minadas de muito palavrão e sacanagem, o desprezo amargo e direto em relação à raça humana, tudo isso me deixava louco, completamente instigado pra ir morar na cidade dela, casar e ter oito filhos numa chácara e me alimentaria de fluido vaginal e queijo, se ela me permitisse.
voltando ao assunto da streap, ela fez. Ela só confirmou o que eu temia: ela era a mulher perfeita. Linda, seios grandes, mamilos que mais parecem uma bochecha rosada, marquinha de biquíni, sorriso de semideusa grega. A bunda dela era o que me deixava mais puto. Eu me contorcia, querendo pega-la por trás de qualquer jeito, dar umas mordidas naquela bunda lisinha, cheirosa (nota: há mulheres que se sabem quando são cheirosas só de olhar. caso não saiba como fazê-lo, você não sabe o que é mulher), macia, perfeita! Eu confesso, mostrei tudo pra ela também. Fora a condição. Eu não me arrependo, até porque se eu não tivesse feito isso, ela não teria vindo pra cá me visitar.
hoje faz exatamente cinco anos. Há cinco anos, agora, eu estava no aeroporto, esperando ela com uma plaquinha e um coraçãozinho, do jeito que ela me dava oi. Lembro-me bem daquele dia. O vôo atrasou 38 minutos, eu com a placa, feito um trouxa que espera a namoradinha ansioso. Mas ela nunca passou de amiga, uma amiga completa. Na hora que eu a olhei ao vivo, foi um choque. Ela era muito mais gostosa e linda, parecia um anjo. Agradeço a d-us todo dia por essa criatura ter me encontrado. Todo 'ai' que ela dava, eu já ficava de pau duro. Teve uma hora, no carro, em que ela começou a falar que tinha comprado um presente pra mim, - a Love supreme, um álbum do coltrane - eu quase me gozo, sério! Uma princesa daquela me dizendo que gostava de coltrane, na lata, era demais pra mim. Fomos para casa, deixamos as malas dela e enquanto ela tomava um banho, fui ao meu quarto e bati uma ali mesmo, pra segurar o veneno até a hora certa. Se eu não tivesse feito isso talvez eu não fosse tão feliz hoje.
Eis que quando estou me limpando, ela sai do banheiro. Ouço a porta se abrir, com sutileza. Uns 6 ou 7 passos e silencio. Vou para o banheiro do meu quarto, abro a torneira e vejo o esperma escorrendo pelo ralo, como já o vi diversas vezes. Quando volto à sala, encontro ela deitada no tapete. Nua, completamente nua e deliciosa, com apenas uma toalha escondendo as pernas e uma parte da barriga, mais parecia uma deusa. Fiquei completamente sem reação, parado, estático, abismado com aquilo tudo. Nunca pensei que isso aconteceria, não assim tão de repente. Mas aconteceu. E ela estava ali, nua e linda, com aqueles seios apontando para o teto, aqueles seios eram meu norte naquele momento. Eu tinha que chegar neles. Um passo. Ela me olha. Move a perna esquerda, que estava coberta com a toalha, e apos o movimento não estava mais. A toalha agora cobria a perna direita até um pouco acima do joelho, subia até entre os seios dela. Outro passo e ela move os braços. Põe as mãos na nuca e apóia a cabeça nelas, continua me fitando seriamente. Eu falo:
-tu deve estar cansada. Essas 4 horas de vôo mais parecem 4 horas correndo.
-ah, nem tanto... To só com dengo mesmo! Esse seu tapete é tão gostoso. Seu apartamento é lindo, por sinal. Você quem decorou?
-foi sim. Obrigado.
não sabia como chegar no assunto, ainda estava muito perplexo com aquilo tudo. Quando parei de falar ela disse:
-vem aqui. Sente o tapete comigo.
eu fui. Devagar, fitando ela. Não parava de olhar nos olhos dela momento algum. Nunca tinha ficado tão nervoso!
Sentei-me ao lado dela e ela pediu para que eu me deitasse. Como ela era linda! Puta que pariu! Que corpo lindo, que rosto sensacional, que seios, barriga linda, lisinha! Ela era muito cheirosa, como eu havia previsto. Tinha um cheiro de pêssego e morango com chantili e leite condensado, tudo misturado, numa fragrância natural e pura.
quando me deitei, ela virou-se para mim, ainda me olhando. De súbito, sei lá no que minha cabeça passava, estava tão eufórico por dentro, nunca estivera numa situação como aquela antes! Dei um beijo nela. Do nada, sem sentido algum, ela me empurrou, levantou-se (essa foi a primeira vez que eu via a buceta dela, por trás e por baixo, naquele melhor angulo possível! linda, sem muitos pelos, rosinha...) e não disse nada. Eu também não disse nada, não gosto de cu doce. Apesar de ser meio inseguro, quando finalmente tomo uma decisão é assim que tem que ser. Mas porra, ela me chamou pra deitar do lado dela e quando eu dou um beijo nela ela vira a cara e se levanta? Eu fiquei sem entender nada o dia inteiro. Demos uma volta, fomos a praia, almoçamos por lá mesmo. Ensinei-a quebrar e a comer o caranguejo, como previsto ela gostou demais. Enquanto ela quebrava, eu não parava de olhar para ela, pensando em que merda eu tinha feito pra ela sair daquele jeito de perto de mim. Não toquei no assunto vez alguma, mas lembro de ter chegado a conclusão de que eu estava no meio de um joguinho dela, que mais tarde aconteceria algo então eu simplesmente esperei o momento chegar. À noite nos fomos a um bar, com uns amigos. Apresentei-a para meus parceiros, que simplesmente não acreditaram que aquilo era real, que era uma mulher de carne e osso. Teve um inclusive que me perguntou quanto eu tava pagando pra ela ter ido comigo. Esse filho da puta! Jurei de pé junto que não era prostituta, que era uma amiga minha de fora, que eu havia conhecido pela internet. Até hoje ele tira onda com minha cara dizendo que ela é uma puta. Como eu sei que não paguei nada, pra mim ela não é puta, pros outros pode ser, pra mim não.
quando chegamos em casa, depois do bar, estávamos completamente bêbados. Eu tava zilhões de vezes instigado pra comer ela, mas me segurei, fingi que não, que depois do que tinha acontecido de manhã eu tinha entendido o recado. Dei boa noite, tomei um banho e fui me deitar na sala. Deixei a cama de casal pra ela dormir tranqüila no ar condicionado.
de manhã, com o sol já na fuça, abri os olhos. Estava na minha frente. Provavelmente foi ela quem me acordou, jogando alguma coisa em meu rosto, mas estava tão burro e sonolento que nem percebi direito o que era. Ela disse:
-acorda... Vamos à praia, aqui o sol é tão bonito...
-que horas são?
-sete e meia da manhã. Vamos levanta! Quero tomar sol na praia contigo!
-ah, pelo amor de deus Vanessa! A gente bebeu demais ontem, não faz isso comigo não...
-se eu te der um presente, cê sai daí?
-hum... Não. Vou continuar dormindo.
-nem se o presente for muito bom?
-tu vais à praia sozinha? Claro que eu me levanto. Só espera, por favor.
-você vai se levantar sem presente?!
-vou.
depois de 5 minutos de muito me olhar deitado, Vanessa foi à cozinha. Então eu me levantei, cocei a fuça e vi tudo muito borrado, ainda girando, devido à quantidade excessiva de álcool da noite passada. Soltei aquele bocejo escroto-semibebado e sai do sofá. Quando eu olho pra cozinha, lá está Vanessa, fritando ovos só de camisa, uma camisa minha por sinal, como se nos tivéssemos transado a noite inteira. Quem me dera. Quem diria que ela viria pra cá só pra fazer cu doce? Nessa hora já pensava que ela tava tirando era uma grande onda com minha cara, depois daqueles papos todos na internet, do streap! E ela fazendo esse joguinho! Porra, como eu fiquei puto esse dia.
mas a cada vez que eu olhava aquela meia-bunda coberta com a minha camisa eu me sentia melhor, esquecia do que tinha acontecido ontem. Eu pensei "já que ta tudo na merda, vou afundar mais!", então eu cheguei por trás dela, que agora esquentava o pão na chapa, e abracei-a. fiz questão de encaixar, tava só de bermuda e sem cueca. Dei um cheiro no pescoço e disse bem baixinho:
-bom dia...
-bom dia, dorminhoco. To preparando o teu café.
-tu já dá pra casar hein? Esse ovo ta bem cheiroso!
-como assim já dou pra casar? Não fala isso que eu vou pensar que tu ta me chamando de velha!
-não... Não quis dizer isso, só disse que tu és um partidão, sabe até fritar ovo!
-até fritar ovo? Hahaha. É porque você ainda não sabe minhas outras qualidades!
-e quais seriam?
-cê vai ter que descobrir.
-hum.. Tu já acordas assim ou é só fogo mesmo?
-hahaha, palhaço!
Então ela tirou meus braços dela e foi colocar o pão no prato. Enquanto eu fui ao banheiro, ela arrumara a mesa toda. Nunca tinha visto minha mesa tão bonita. Percebi que ela tinha ido ao mercadinho lá de baixo e comprado umas frutas, todas minuciosamente escolhidas. Foi praticamente um banquete real. Comi tanto que minha barriga aparentava ter um filho de 6 meses. Durante essa comilança, ela foi até o quarto e colocou o biquíni. Sai de lá arrumando a tal da tanga de praia, fiquei de pau duro automaticamente, só de ver ela quase nua.
-vamos! Quero pegar um sol na praia!
-vamos.
peguei a chave do carro e descemos. Coloquei o cd que ela tinha me dado pra tocar no carro, sabia todas as frases do sax e ficava assobiando ininterruptavelmente.
-você realmente gosta de coltrane né?
-adoro. Ele me mistura toda, mais parece um sexo louco.
-hum... Nunca transei escutando coltrane.
-nem eu... Nunca achei quem gostasse. Lá na minha cidade só tem gente burra, me dá nojo.
-é, aqui é meio assim também. Parece que são todos tapados, alienados dia após dia. Chega a me deixar excluso. Ontem foi um dos poucos dias que eu saí de casa, acho que fazia uns cinco meses que eu não saia.
-mas por quê?! É por isso que você sempre ta solteiro!
-é bem por isso mesmo. Nunca acho ninguém interessante para eu talvez querer algo, sei lá. A maioria das mulheres daqui que são bonitas são patricinhas e escutam latino com força.
-hahaha... Latino com força? Que engraçado!
-hehe... Acho que tu és a primeira garota que escuta coltrane comigo.
-me sinto honrada.
-palhaça! Hahaha.
-sério pô, me sinto honrada. Uma pessoa como você, não é todo dia que se encontra.
-ta bom Vanessa, vou fingir.
nessa hora ela me deu um beijo no pescoço e encostou a boca na minha orelha e disse:
-lindo.
estava estacionando o carro quando isso aconteceu.
-não faz isso senão eu me apaixono...
-e você ainda não te apaixonou? Ta demorando hein.
-ah, é meio difícil depois de tanto tempo apanhando das vidas, hehe.
-ta bom, ta bom, não te faz de vítima. Coisa feia!
-hum...
saímos do carro e paramos na praia. Procuramos uma mesa lá embaixo, na areia e nos sentamos. No caminho, todas as pessoas olhavam pra ela, mesmo ela estando de tanga. Eu pensei "rapaz, casar com uma mulher dessas é um problema seriíssimo, imagina o tanto de gente que não ia dar em cima dela? mas também, quem não quer uma gostosa assim? e ainda por cima é inteligente. talvez isso aqui seja um sonho, faz tempo que não acordo já." quando ela tirou a tanga, percebi vários homens levantando os óculos para olhar melhor aquela bunda perfeita. Eu disse:
-eita que nego vai te comer com os olhos.
-é, to vendo, parecem um bando de urubus carniceiros.
-hahaha, talvez sejam!
-tomara que não! Pode passar o protetor pra mim?
-passo sim, quanto tu me paga?
-te dou um beijo.
-na boca?
-não seu tarado, na bochecha.
-ah, na bochecha não tem graça!
-ta, então vou pedir pra aquele menino ali.
-pede então oras.
ela chamou o muleque, que tava vendendo ostras.
-menino, vem aqui por favor!
-sim senhora, a dúzia da ostra é 6 real.
-não, não quero ostra não, quero um favor.
aí eu me meti:
-põe essas ostras ai muleque, toma 10 conto.
peguei o protetor e comecei a passar nela, e ela sorrindo, vendo minha cara de quem não gostou muito dessa história de ostra e meninos. Cada passada pelas pernas dela era uma casquinha tirada. Ela não esboçava reação alguma, e eu de pau duro. Se ela olhou eu não sei, mas depois que eu fiquei armado ela deu um risinho.
-o que foi Vanessa?
-nada.
-do que tu ta rindo?
-de nadinha... To só feliz de ta aqui contigo.
-duvido, tu deve ter visto algo...
-vi não! Pára de ser chato! Você já gosta de encher o saco hein? Credo!
-haha, é que eu gosto de ver as pessoas irritadas.
-bom saber!
Continuamos bebendo durante umas 2 horas, mas ela sempre me tratava da mesma maneira, indiferente mas com um certo tom de sacanagem no ar.
quando fomos pra casa, enquanto o coltrane se tremia no sax, fui tomar uma ducha pra tirar aquela areia toda. Ela me esperava na porta do banheiro.
-que foi?
-entra aí.
-onde?
-no banheiro, oras!
-mas eu acabei de sair, tu não vai banhar?
-vou, mas antes entra aí.
me virei e entrei no banheiro. Ela abriu minha toalha e pegou no meu pau. Eu só ficava olhando pra ela, pros olhos dela sem parar. Foi quando percebi um certo brilho nos seus olhos, uma coisa realmente estranha, quase que macabra, mas que se foda, eu tava de pau duro já. Ela ficou de joelhos e começou a me cheirar.
-hum... Ta cheiroso.
-e duro! Eu disse.
-to vendo.
começou a chupar. A boca dela parecia uma seda aveludada, se é que isso pode ser feito com a tecnologia têxtil atual. Posso estar fantasiando, mas ela realmente gostava de fazer aquilo, ela babava muito enquanto fazia, parecia que tava realmente comendo um din-din ou algo do gênero.
foi quando ela parou e me olhou. Ficou uns 20 segundos me olhando e segurando meu pau.
-que foi? Perguntei.
-olha, quero que cê saiba que eu só vim pra cá pra te ver. Eu sabia que cê era especial desde sempre.
-Como assim? Especial?
-é. Quero te pedir um favor.
-qual?
-goza dentro disso aqui.
ela tirou um frasco de vidro e me entregou.
-pra quê isso, menina.
-só faz. Se você fizer isso eu deixo você me comer durante horas.
-mas...
-vai, só faz, por favor!
-ta bom então...
nessa hora foi que eu vi os olhos dela brilharem. Ela começou a me chupar de uma forma totalmente diferente de tudo o que já fizeram comigo, realmente. Foi a primeira vez que vi uma mulher daquele jeito, foi a primeira que conseguiu colocar tudo na boca. Parecia que eu tava metendo na buceta dela, de alguma forma. Foi quando eu gozei. Coloquei no pote como ela me pediu, sem nem querer saber o que ela iria fazer com minha porra.
-agora sai, por favor.
-ta. Mas tu vai me dizer o que vai fazer com isso?
-vou. Mas sai.
saí. Fui me vestir. Depois de uns 10 minutos sem noticia dela, bati na porta do banheiro.
-Vanessa? Ta aí?
-to...
-posso entrar?
-NÃO!
-hum...
-espera um pouco, por favor, vou sair em 1 minuto.
-beleza.
fiquei esperando na porta. Uns cinco minutos depois ela sai do banheiro. tava meio estranha, parecia que não tava ali. tirou a toalha e me disse pra chupar ela toda. Sem mais delongas, entrei na onda dela e deitei-a no tapete da sala. Enquanto eu a chupava, passando a língua nela toda, da orelha ao dedão do pé, ela se tremia. Tinha uns espasmos, uns acessos de loucura, gritava, puxava meu cabelo, arrancava pelos do tapete, e eu lá, chupando aquela delicia, aquela vista dos seios dela, de outro angulo, de baixo, e o cheiro da buceta dela no meu nariz, enquanto olhava os dois montes lindos, redondos, perfeitos! Quanto mais eu chupava, mais louca ela ficava. Foi quando ela me disse:
-vai, chupa mais vai, vai, não para!
Nem respondi, continuei. Quando eu coloquei 2 dedos nela, começou a chorar. Realmente tava saindo lágrimas dos olhos dela! Mas não fazia cara de choro, era só emoção, orgasmo, sei lá que porra era aquela, mas ela chorava!
-vai vai vai! Gostoso! Vai!
E eu chupando. Brincava com o clitóris dela, enquanto metia e rodava os dedos dentro da buceta. Essa mulher só me surpreendeu. Nunca tinha visto aquilo. Quando ela gozou, revirava os olhos de alegria, me apertava, encravara as unhas nas minhas costas, fundo, chegou a sangrar. Nem comentei nada a respeito, só me deitei em cima dela, como ela me pedira. Mas eu ainda estava excitadíssimo, meu pau latejava, parecia outra pessoa, tinha pensamentos próprios.
-quero que você me coma, mete em mim, sou sua puta, adoro esse teu pau enorme e gostoso. Mete em mim, me fode, vai!
-fica de quatro.
ela se virou, deitou o corpo no tapete e levantou a bunda pra mim, linda, gostosa demais, foi quanto eu meti, devagar, pra sentir ela realmente. Senti meu pau entrando quente, apertado, parecia que ela pegava e apertava com as duas mãos. Passei uns 20 minutos comendo ela de quatro, sem parar, forte, batia nela, cada tapa era um grito, um alivio, uma dor a menos. Até o grito dela dava tesão, era extremamente instigante. Cada berro deixava meu pau mais duro, maior. Puxei-a pelos cabelos, ela ficou de joelhos, e eu metia atrás dela, regulando momentos de força extrema e deslizar. Agarrei os peitos dela, ela de joelhos e de costas pra mim, me olhando, mordendo a boca, mas mordia forte, me olhando com aquele olhar estranho e brilhante, com o suor na face escorrendo pra todo o corpo, os seios duros apontando pra tudo.
de repente ela diz:
-ei, não te esquece de gozar no pote... Por favor.
eu nem liguei, continuei metendo sem parar, e agora tava quase gozando, metia cada vez mais rápido.
-o pote! - ela berrou.
peguei o pote rápido e coloquei minha glande nele. Me tremia todo, parecia um ataque epiléptico.
os jatos de porra chegavam a espirrar pra fora, ela com a boca embaixo não deixava passar nada, se lambuzava toda.
uns 20 segundos depois de gozar, ela pegou o pote e foi correndo pro banheiro. Fui atrás dela pra ver quê que ela fazia com meus 'filhotes'. A porta do banheiro tava trancada.
-Vanessa, me deixaeu entrar, por favor.
-não, fica aí!
-eu vou arrombar a porra da porta.
-não!!
-1...2...3...
ela abri a porta. Tinha uma vela acesa em cima da pia, uma colher, um plástico branco e o pote.
-que porra é essa?
-olha, me entende, sou viciada nisso.
-sim, beleza. E a minha porra? O que tu faz com ela afinal?
-quer ver?
-quero, claro.
ela pegou o plástico branco, tinha um pó meio cinza dentro.
-que pó é esse?
-é uma droga.
-percebe-se.
-você não entende o que eu disse... Isso aqui é 'a' droga!
-como assim?
-é a melhor, a mais duradoura, a que menos estraga o corpo, é praticamente um presente de d-us.
-hum.
-quer provar?
-não, obrigado. Mas e a minha porra? Onde vai parar?
Ela pegou o pote e despejou no plástico, junto com a droga. Levou na colher e começou a esquentar. Quando começou a borbulhar, tirou uma seringa de baixo da pia e puxou a droga com minha gala dentro.
-tu INJETA isso? Tu és louca?
-claro, só funciona assim.
-qual o nome disso?
-chama 'life'.
-life? Que nome ridículo.
-também acho. Me ajuda aqui.
-como?
-você sabe injetar?
-claro que não!
-então pega esse soro aqui e amarra no meu pé.
ela se sentou na privada e levantou o pé. Me peguei 'brechando' ela, enquanto ela esperava eu acabar de olhar. Amarrei o soro, logo em seguida ela colocou com cuidado a agulha entre o dedão do pé e o do lado e apertou a seringa bem devagar.
-olha, não te assusta. Não quero que você crie uma má impressão. Só olha, não me toca nem diz nada, por favor.
-ta.
-pode tirar o soro. ah, o seu gozo é um dos melhores que existe.
-sério? como assim?
-é porque sei lá, parece que me deixa mais louca ainda.
-hum... não faria isso nem que me pagassem.
-vai, pode tirar.
tirei. Começou a tremer a perna, e ficando cada vez mais relaxada, foi meio que escorregando pro chão do banheiro, até que achou uma posição boa e ficou lá mesmo, balançando a cabeça prum lado e pro outro, me olhando, rindo, com um sorriso sinistro e lindo.